Floripa - Fev.2015


Pessoal, estávamos devendo esse post.

Antecipadamente peço desculpas, pois ele está GIGANTE, sério, gigante mesmo.
Sei lá, eu particularmente adoro entrar nos blogs e ver muitas, muitas fotos.
Quem não gostar, já aviso.. melhor sair correndo! hahaha

Chegamos de viagem na quarta feira da semana passada, mas o post ficou atrasado pela falta de tempo e bastante trabalho.
Primeira vez que o Lu viaja de avião. Foi todo empolgado, na ida não tirou os olhos da janelinha.









Mais uma vez, fomos para Florianópolis.
Ô lugar gostoso viu!




Ah, um segredinho, compramos as passagens no black friday e pagamos só 170 reais IDA E VOLTA!

Chegamos lá na terça de carnaval (17), ficamos hospedados na casa de um casal de amigos, no Rio Tavares (que fica entre o Campeche e a Joaquina - no Sul da Ilha).
Nos receberam extremamente bem.



Mesmo trabalhando bastante (graças a Deus) durante a nossa estadia lá, conseguiram nos deixar super a vontade, nos sentimos realmente em casa e ainda ficaram preocupados em arranjar tempo para nos dar atenção.
Não temos nem como agradecer.



Aliás, esse casal de amigos (Geovanne e Karina) são donos do Japan Food Truck e uns dos sócios do primeiro Food Park (aproveita e curte a fanpage, rs) que abriu em Floripa, fica na Lagoa da Conceição. Quem for pra lá não pode deixar de conhecer.




O ambiente é bem aconchegante, rústico,  estão terminando de construir um bowl, sempre rola um som diferente, um público bem diverso, jovens, adultos, idosos, crianças, o pessoal do cenário do skate e do surf.



Tem bastante comida gostosa, além da cerveja do truck da Lay Back Beer.
Que inclusive foi a primeira cerveja a ser criada para investir no skate. A cada garrafa vendida, 15 centavos são destinados ao skate.




Truck da Art in Pizza - Uma das melhores pizzas que já comemos (é artesanal e tem um cheiro dos deuses)!



Nós fomos lá quase todos os dias. O Luquinhas cismou que ia "trabalhar" no truck de waffle
(que por sinal são ma-ra-vi-lho-sos). Não saiu de lá nem um minuto, e fazia questão de entregar os doces aos clientes.


Aproveitamos nossas idas ao Food Park para passear pela lagoa, que é um lugar lindo.
A noite rolava capoeira, feira de artesanatos, música, os barzinhos sempre cheios, bastante gente pelas ruas.
Calor, noite bonita, brisinha do vento boa. Encontramos a Yaya e o Arqui (um casal de amigos aqui de SP), aproveitamos para tomar uma cervejinha e jantamos juntos.


Durante o dia tem bastante gente fazendo SUP e nós gostávamos de ir lá com o Luquinhas, afinal, já que é uma lagoa, não tem onda e ela tem uma parte rasa muito grande.
Ele podia correr, se jogar, mergulhar, sem se preocupar.
Além da água ser bem limpinha, em volta tem areia para os pequenos fazerem castelinho.









Aliás, tem várias lagoas para conhecer.
Fomos no Parque Municipal da lagoa do Peri, confesso que caímos lá sem querer e valeu SUPER a pena.
Que lugar gostoso de ficar. Nós ficamos encantados!
Muita área verde, um restaurante com comida caseira deliciosa (um prato deu pra mim, pro Tchelo e pro Luquinhas), tem parquinho com areia, várias mesinhas nas sombras das árvores, onde dá para amarrar redes e até fazer slackline e uma lagoa infinita de água cristalina.
Lá é proibido fazer churrasco, as pessoas são super educadas e mantêm o local bem limpo.
É um lugar mais para família, você vê bastante vovós e criancinhas, com suas cadeirinhas, geladeiras de isopor e brinquedinhos.
Tem também SUP, pedalinhos e caiaques para alugar.
Perfeito para chegar as 10 da manhã e ir embora quando o sol se põe.








Não tirei fotos, mas passamos pelas dunas da Joaquina. Eu e o Luquinhas dividimos uma prancha e ficamos descendo sentados juntos, já o Tchelo pegou uma prancha de sandboard só pra ele, e se arriscou descer em pé (altos capotes, mas foi super bem).
Saímos de lá parecendo croquetes, foi muito divertido, Luquinhas amou, amou e amou!



Nem só de lagoa vive o homem né, passamos em algumas praias pro Tchelo surfar.
Rio Tavares (Pico da Cruz) e Campeche.
Não tivemos muito tempo para ficar indo à praia pois estávamos resolvendo outras coisas
(pra quem não sabe, temos uma grande vontade de sair de São Paulo e viver na Ilha), mas enfim, esse assunto fica para um post futuro (beeem pro futuro).


Enquanto o Tchelo caia no mar, eu lia meu livro e o Luquinhas corria e brincava.

Pra quem quer mais sossego, a praia do Rio Tavares é bem tranquila, quase um "secret point" não é tão turística quanto a Joaquina, a Mole, Brava, Jurerê e etc. O pessoal que frequenta é mais local e o pessoal que curte o surf mesmo.









Talvez porque pra você chegar até ela é preciso fazer uma trilha e atravessar um pedaço de duna. Lá também não tem restaurantes e quiosques pé na areia.
Eu particularmente amo, você não encontra uma sujeirinha na areia e ainda pode deixar seu pequeno correr a praia toda sem perde-lo de vista.





Nós passamos pelo centro, comemos em restaurantes muito bons em toda Ilha.
Além do food park, um que virou nosso queridinho foi o DNA Natural, eles servem comida saudável e os pratos são bem servidos. Custo benefício ótimo!
Ah, e tem também um mercadinho chamado Vila da Cruz, com uma pequena parte reservada para café (onde fomos todos os dias). Enquanto tomávamos café, o Luquinhas se divertia na parte para crianças. Os bancos e as mesas tem detalhes de desenhos de pranchas e skates, os bancos tem a forma. Bastante cor nas paredes e quadros do ambiente. Fora que a comida é muito caprichada, cheia de mimos e tudo bem barato!






Tirando as 42 lindas praias de Florianopolis, a cidade nos cativa por vários motivos, entre eles, os principais são a boa educação das pessoas, que sorriem, dão bom dia, boa tarde e boa noite como se te conhecessem.
As pessoas são cordiais e dão carona umas as outras, sem precisarem ser amigas.
A cidade é limpa, as pessoas sabem para que serve uma lixeira.
O trânsito é uma beleza (apesar de que eles que vivem lá, acham um absurdo - mas é porque não conhecem São Paulo)
Lá não se vê farol em parte alguma sem ser no "centrão", se eles tivessem que pegar a Santo Amaro todo dia, iam ver o que realmente é chato! rs
Tudo é PERTO. Para o paulistano que vai pra lá, tudo é extremamente perto.
Pedestre tem preferência. Se o pedestre coloca o pé na faixa, não importa, o carro para!

A calma, ahhh, a calma dos manezinhos.
Pra eles, uma "raça"preguiçosa, para nós, pessoas desestressadas, ZENs, desintoxicadas da loucura de trabalhar até morrer e não ter tempo pra viver.

Ganhar mais e viver menos ou Ganhar menos e viver mais?

Na verdade nenhum dos dois...
Trabalhar o suficiente, receber o suficiente e viver mais. Consequentemente estarei ganhando mais!

Aguardando ansiosamente pela próxima promoção de passagens, acompanhando o hotel urbano e seu pacotes para poder voltar em breve!



(Eu, nos momentos em que parava pra preparar o blog pra vocês)    :)











































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