"Olha, cuidado, porque na segunda gestação a mulher engorda mais. A barriga aparece mais rápido. Uma gestação é o oposto da outra. A barriga fica maior. Blá, blá, blá."


Ouvi essas e outras milhares de coisas que só servem para nos deixar apavoradas (mais do que já estamos naturalmente). Assim como também falam que se um filho é bonzinho, o outro será um terror. Não vou acreditar nisso tá gentem? Vou acreditar nos fatos apenas. Obrigada, de nada.
Em um outro post eu conto como foram os tão temidos 3 primeiros meses da Flora, comparados aos do Lucas.

A verdade é que somos todas diferentes umas das outras, 
às vezes pra uma a primeira gravidez foi terrível e a segunda de boa. 
As duas (três ou mais, enfim) foram terríveis, 
ou a primeira foi babinha e a segunda deu tudo errado,
ou até aquelas que passam por isso ilesas.
Cada uma é cada uma, não se apavorem antecipadamente.

Nossa cabeça já tem tanta coisa para pensar quando descobrimos a gravidez, tantas cobranças. 
Sofrer por antecipação não vai ajudar. Se cobre menos e viva uma coisa por vez, ah e não fique se comparando com a colega, não se diminua, é a dica do coração.


    
(Essa sou eu, no terceiro mês - sorrindo, mas querendo gorfar)

    
(quinto para o sexto mês, de boas, sem barriga e sem enjôos)

(sétimo mês, oi bexiguinha lindaaa!)


Essa segunda gestação foi MUITO parecida com a primeira.




(2 semanas antes de ter o Lucas - eu com 20 anos)


(2 semanas antes de ter a Flora - eu com 27 anos) 


Na primeira eu passei mal algumas poucas vezes, dá para contar em uma mão. Na da Flora eu passei mal UM mês. Não tive nada no primeiro e nem no segundo, já o terceiro mês eu passava mal TODOS os dias o dia TODO, mas quando entrou o quarto mês passou, ufa!

Ainda bem que eu tinha férias vencidas, aproveitei 20 dias em casa... passando mal, olha que beleza! hahaha 
Enjôos, pressão muito baixa, sempre 8 por 2, tinha que comer o tempo todo para não desmaiar, sentia saudades de comer com vontade de comer, sabe?
Chorei muito esse mês e meus nervos estavam a flor da pele.
Esse foi o mês mais difícil da gestação para o meu relacionamento, porque o Tchelo estava assimilando as coisas, começou a trabalhar pra caramba e eu toda carente de tanto passar mal, querendo cuidado e companhia. Rolaram umas faíscas hahaha mas fomos conversando bastante, ele entendeu que não precisava se afundar no trabalho, que tínhamos tempo, e eu comecei a melhorar do mal estar, o que foi me deixando mais calminha.

Em nenhuma das duas gravidez eu tive anemia, não tive problema com pressão alta, diabetes, não desmaiei em nenhuma das duas, nenhum problema com colesterol, peso. Em nenhuma delas eu fiquei doente, tive febre. NADICA.

Nessa segunda gravidez prometi a mim mesma que não iria nenhuma vez a um pronto socorro, só iria para o hospital no dia de ganhar a bebê. Consegui! 

Tive a sorte de ter gestações tranquilas, sem transtornos, com apoio da família, com um bom médico. Reconheço e sou eternamente grata por isso,  e fico triste em saber que não é toda mulher que tem esse previlégio e acolhimento, porque é uma fase bem difícil.

Enfim, depois que o terrível terceiro mês passou, foi só alegria. A gravidez passou voando, trabalhei quase até o final,  viajei, curti o pouco tempo que tive de barriga (quase 2 meses talvez?) e fiquei abismada comigo mesma, pois me sentia muito mais calma grávida do que antes de engravidar.
Brotou em mim uma paciência e bom humor, que olha, o Tchelo agradece viu!? 💜. hahaha

 

Na gestação do Lucas meu cabelo ficou bom, minha pele ficou linda, minha boca ficou maior. 
Na da Flora, no início tive alguns problemas com espinhas, manchas, o cabelo ficou mais seco e opaco, mas foi só nos primeiros meses, glóooria!
Mas me senti bonita nas duas gestações. Sei lá, acho que a gravidez dá um brilho bonito que vem de dentro para fora.

Bom, vou compartilhar com vocês algumas fotos que tirei em casa mesmo, para guardar de lembrança, no meu último mês.

Uia, estava me sentindo "séquici" e quis tirar fotos assim, porque nós mulheres, quando estamos grávidas, é uma fase única e estamos lindas, independente de qualquer coisa. 
Lembre-se, você não está doente e nem morta, então, sinta-se linda e poderosa da sua maneira 💙









Beijo beijo =*















Gente, que loucura! 
Antes de mais nada, preciso confessar que por muitas vezes eu disse que o Lucas seria filho único,
e agora cá estou, com um par de filhos. 

O Luquinhas andava me perguntando sobre ter um irmão ou uma irmã, e o Tchelo dizia que queria ser pai antes dos 30 anos (ele faz 30 em outubro desse ano, deu tempo! rs)
Bom, daí que eu comecei entrar em crise. Pensava nisso quase todos os dias, durante horas. 
Os pensamentos iam e vinham, e eu não sabia o que fazer.

Primeiro vem aquela coisa de "hora certa"na cabeça, e a real é que NUNCA é a hora certa. 
Sempre tem alguma coisa que queremos realizar ou precisamos ajeitar antes de ter um bebê, e se for assim, vamos empurrando, prolongando, e a hora certa não aparece.

Eu não me sentia preparada para passar por tudo de novo, NADA preparada para um segundo filho.
Surgem várias inseguranças. A gente pensa na educação, na questão financeira, no tempo que teremos que conseguir dedicar, no corpo que sofre uma mega transformação, o psicológico, os hormônios, o pique para dar conta de tudo, a auto estima.

Será que vou dar conta? 
Será que vou ser uma boa mãe para DOIS? 
E o trabalho? Caraca, justo agora que estou indo tão bem. 
E aquela viagem? E a casa nova? As contas? 
Ficar um tempo sem sair, sem beber. 
Hum, vou precisar parar de fumar. Meu Deus, e agora?

E ai, eu desistia. 
E ai o Lucas questionava.
E ai o Tchelo queria ser pai.
E ai que eu pensei:

"No susto, fui mãe solteira aos 20 anos, ganhando um salário de R$1200,00, estudando e deu certo. Deu tudo certo. Eu vou conseguir fazer dar certo outra vez. Bora lá!"

Seja o que Deus quiser, lá vamos nós!
Parei de tomar o remédio (eu estava tomando anticoncepcional injetável desde o nascimento do Lu), uns dias se passaram, bateu aquele medo e sai correndo tomar a injeção. 
Putz, porque Dani? Vamos preparar melhor esse psicológico menina!

No mês seguinte parei outra vez, e ai a decisão já estava mais fixa na cabeça.
Foram 7 meses tentando, todo mês aquela agonia:
Tá chegando o dia. Será que vai descer? Ai, será que isso é cólica? Acho que não. Espero que não.
E descia. Dava medo, mas quando via o teste e dava negativo, batia uma tristezinha.
As pessoas diziam:
 "Ah, mas vc precisa parar de pensar nisso, quando você parar de pensar, acontece!"
AHÃM, bem fácil fingir que não estou esperando engravidar quando estou tentando engravidar.
Gente, nem sempre rola dar uma de louca, fingir demência. Na teoria, ok, mas na prática não é bem assim que funciona quirida.

Fui ao médico dizer que gostaria de me preparar para engravidar, comecei a tomar as vitaminas e como já estava tentando e não estava conseguindo, ele me passou um remédio para estimular a ovulação. 
BA-TA-TA! 
No mês seguinte, POSITIVO! 



Como foi o dia em que eu descobri?

Eu e o Tchelo acordamos para trabalhar. Ele foi de moto e eu sai depois, de carro.
Passei na farmácia para comprar o teste, já tinha falado com a minha mãe a essa hora, comentei que estava atrasada 2 dias e ela insistiu que eu fosse comprar. 
Eu ainda relutei um pouco, porque eram só dois dias de atraso e eu estava com medo de ver o NEGATIVO.

Cheguei na agência por volta das 10h e falei para ele que havia demorado porque tinha passado na farmácia para comprar absorvente, pois havia descido.
Tadinho, ele fez uma cara de "não foi dessa vez, outra vez" e continuou a trabalhar.
Eu fui direto para o banheiro. 

Fiz o xixizin como manda as instruções, coloquei o breguete no copinho e deixei virado, para que eu não visse o resultado. Esperei uns minutinhos, peguei para olhar, crente que não daria nada e TCHARÃM, explode coração!
Eu queria gritar, pular, ter um ataque histérico. 
"Ai Meu Deus, vou mandar foto pra minha mãe. Cadê meu celular? CADÊ? Merda, esqueci na minha mesa. E agora? Não quero que ninguém perceba." 
Abri uma frestinha da porta do banheiro e vi a Nani. 
"Boa! A Nani chegou, obrigada Senhor."
Quando a Nani pegou meu celular e entrou no banheiro comigo, ela quase teve um treco. 
Ficou tão emocionada que pegou o teste e começou a pular, chorar, só que ele estava com xixi ainda HAHAHAHA

Enfim, consegui mandar o resultado para a minha mãe, a Fabi estava com ela também.
Planejamos fazer uma surpresa para o Tchelo no mesmo dia. 
Foi bem fácil (só que não) trabalhar com ele o dia todo e controlar as emoções para que nem ele e nem ninguém do escritório descobrisse. Acabou que eu não fiz praticamente nada o dia todo, a não ser passar mal de ansiedade.

Minha mãe correu para comprar sapatinhos (os que estão na foto abaixo), eu escrevi uma carta, limpei o teste, e colocamos tudo dentro de uma caixa de bombons.
No final do dia, inventamos que minha mãe estava vindo do centro e que iria para a chácara, então passaria na agência para deixar algumas coisas do centro comigo.

Quando ela estava chegando, contei a novidade para os meninos da ePlay (produtora de vídeo que tem no grupo Flatbox) para que eles filmassem tudo pra mim.


Quando minha mãe entregou a caixa, o Tchelo que nunca recusa algo comestível, logo foi abrindo para pegar um bombom.
A cara que ele fez pra mim foi demais, lembro como se fosse hoje.
Entrou em choque, não sabia se era verdade ou não, afinal, "eu tinha ido comprar absorvente mais cedo" hahaha
Todo mundo gritando, uma zona. Ele não sabia quem abraçar primeiro, não sabia o que falar.
Quando virou de costas, sua roupa estava ensopada de suor, tadinho, ficou nervoso.
Foi maravilhoso dar essa notícia a ele. De lá nós seguimos para o Kombuca para comemorar.
Queria agradecer a todos que fizeram parte desse momento, que torcem por nós.

Agora posso confessar, foi a melhor decisão. Agora me sinto pronta. Um filho é sempre uma alegria.

Só existia a chance de eu me arrepender se optasse por não ter.
Mas jamais irei me arrepender de te-los. <3

Filhos, o melhor amor, maior felicidade. A vida passa a ter um sentido real.







O Lucas já estava no momento em que sentia o desejo de ter um irmão ou uma irmã.
Ele não tinha muita certeza de qual sexo preferia, tudo dependia do humor dele no dia em que fizessem a pergunta: "E aí Luquinhas, você quer que seja um irmão ou uma irmãzinha?"

Isso me aliviava, pois sabia que ele ficaria muito feliz, independente do que viesse.



Ele ficou bem ansioso durante a gravidez, cuidou muito de mim.
Queria me servir sempre que era possível, me lembrava do creme e dos meus remédios,
tentava me agradar a todo custo, rs

Eu passei mal só durante o terceiro mês, e era engraçado quando ele ficava aflito de me ver vomitar, enjoada, e dizia que eu tinha que ir ao médico para tirar o bebê da minha barriga, 
porque ter ele lá dentro não estava me fazendo muito bem não haha


Era difícil para ele entender o porque de tanto tempo para o bebê chegar.
Ele conversava com a barriga, beijava, banhava, abraçava.
Eu imaginava que se existisse alguma situação de ciúmes ou carência, seria mais em relação ao Tchelo do que da bebe comigo. Dito e feito!


No final da gravidez o Lucas começou a grudar MUITO no Tchelo, 
ele não queria saber de mim para nada, tudo quem tinha que fazer era o Tchelo que ele chamava.
Começou com uns papos de que o sobrenome Coffani não combinaria com uma menina,
começou a perguntar porque a Flora seria filha dele, se ele não era.
Começou a surgir uma insegurança do tipo, 
 "O Tchelo não tinha filho, agora ele vai ter, o que vai acontecer comigo?"


 Na semana que a Flora iria nascer, ele começou a ficar muito apreensivo.
Dois dias me ligaram da escola dizendo que o Lucas estava reclamando de dor de cabeça a mau estar,
eu ia busca-lo, mas quando chegava em casa, ele estava ótimo.
As professoras disseram que ele parecia
estar nervoso, com medo de que pudesse acontecer algo comigo.

Ele foi para a maternidade com a gente no dia, e ficou do lado de fora junto com o resto do pessoal para assistir a chegada da irmãzinha.
Foi tão lindo, o Tchelo levou a bebe até ele no vidro, os olhos do pequeno encheram de lágrima de emoção.

Quando cheguei no quarto, a primeira pergunta dele foi:
"Mãe, como você não morreu se sua barriga estava toda aberta?"hahaha



Na semana em que eu me recuperava da cesárea, senti ele mais carente, afinal, eu estava exausta, com dores, a amamentação no início não é nada fácil, fora o sono picado, consequentemente não estava conseguindo lhe dar muita atenção.
Ele acabava ficando mais quietinho, pedia sempre para dormir na casa da avó, e estava um pouco mais frio com o Tchelo.

Depois de uns dias o comportamento mudou totalmente. Começou a ficar extremamente meloso e tentando "puxar nosso saco"a todo custo.
Em nenhum momento tratou mal a Flora, ou a culpou de algo. Mas notei que estava tratando eu e o Tchelo dessa maneira grudenta pois achava que assim nós iríamos amá-lo mais.
Sem perceber, acabamos elogiando o novo bebê demasiadamente.
O tempo todo beijando, agarrando e dizendo o quanto é linda, fofa e fazendo cara de babões, e acredito que ele estava tentando fazer com que agíssemos com ele da mesma forma que com ela.


Ainda bem que logo diagnosticamos isso e demos um jeito de corrigir.
As coisas logo voltaram ao normal, o Lucas voltou a ser o super amigo do Tchelo, mas sem melação exagerada para conseguir atenção e carinho, e comigo também, que agora recuperada da cirurgia e mais acostumada com a nova rotina, consigo me doar muito mais a ele junto com a Flora <3



Eu incluo ele em tudo que é possível. Já deu banhos, trocou fraldas,
sempre me ajuda a olhar ela, dou a ele a missão de faze-la rir algumas vezes quando ela chora.
Assistem tv juntos, a coloco na cama dele de manhã quando acorda.


Costumamos levar ela para passear de carrinho de manhã, e nessa hora sempre invento algo para "caçar" com ele na rua, para que o passeio seja dele também.
 Na parte da manhã acabo ficando mais atarefada, pois faço a lição com ele todos os dias, de manhã não deixo usar a TV, celular, nada de internet. Só está liberado o youtube se for para a gente dançar.
Como na parte da manhã eu tenho mais energia, levo ele para o quintal, seja para usar tinta, brincar com os dinossauros, jogar bola ou qualquer outro brinquedo. Quando está mais frio, o jogo da memória é sempre o favorito, e quando enjoamos, partimos para o lego, massinha ou jogos de tabuleiro.


Daí vem o banho, o almoço e preparamos juntos a lancheira.
Agora ele está na natação, mas os dias variam dependendo da minha correria. 
Às vezes vai a noite, outras vezes de manhã.

Quando ele chega da escola, já que a noite eu tenho muito menos pique, libero a tv e o video game.
Aproveito para dar banho na Flora, janta para todo mundo, e fico mais de boa, afinal, nunca sei quando vou dormir bem a noite ou não, rs



A Flora já está com 3 meses e meio, e posso dizer que não existe nada mais maravilhoso do que ver seus filhos juntos. Ver o quanto ele quer ser responsável por ela, o quanto ele quer ensina la a fazer as coisas, e a carinha dele de orgulho toda vez que ela sorri pra ele.
Ele nunca sai ou entra em casa sem dar um beijinho nela.

Eu achei que já amava infinitamente, descobri que é possível amar ainda mais.
Gente, é surreal isso <3 Sou extremamente grata pelos meus filhos, por ter escolhido isso para a minha vida, que hoje tem total sentido.




Nossa, que estranho estar aqui escrevendo.
Pensei tantas e tantas vezes em voltar e sempre desistia.
Essa semana vim aqui no blog para salvar todas as fotos que postei, e conforme eu ia entrando nos posts para fazer isso, ia lendo o que eu escrevia. Que sensação mais deliciosa!

Lembrei de tantos momentos que vivi, coisas que estão ali escritas, sentimentos que eu nem lembrava que tinha tido, e me fez lembrar de muitos momentos que não relatei, não expus, mas que eu sei que estavam ali, sendo vividos.

Que nostalgia, que aperto no peito. Deu uma certa angústia, pois parei para pensar e sentir o quanto o tempo passa rápido, o quanto eu era menina, o modo como eu escrevia, como me comportava e reagia as situações.


Como eu sempre fui sonhadora, quanto amor eu dediquei ao Lucas... Por tantas vezes a gente se questiona:
 "Será que estou sendo boa o bastante? Será que até hoje, dei a ele todo o amor que ele merece?" 
E sim, eu sempre dei o meu melhor a ele desde o dia em que descobri minha gravidez. É tão bom reler tudo e não restar dúvidas quanto a isso.

Isso só me dá mais certeza de que devemos nos dedicar sempre mais por viver os momentos com todo o coração, com total presença e atenção. O tempo voa, a vida passa muito rápido para quem não repara nela.

Decidi então que vou voltar a escrever.
Não tenho a intenção de ser blogueira, nem ter milhares de seguidores, não sei se alguém vai ler isso aqui ou não, se alguém vai acompanhar. Não quero voltar a escrever com o foco em dicas ou para passar um modo como devemos ou não viver a vida e a maternidade.
Não vou me impor nenhum tipo de frequência de postagens. Vou postar quando estiver afim, talvez 3x em uma semana e nenhuma vez nas próximas duas semanas, enfim, quero voltar a escrever POR MIM, para daqui uns anos poder voltar e ler, sentir outra vez a mesma sensação que tive essa semana relendo e relembrando de tudo.

Vou imprimir cada post e fazer um livro, deixar guardado para que eu possa compartilhar todos esses momentos com o Lucas e com a Flora e que provavelmente eles nem fariam ideia se eu não tivesse escrito.

Sei que devo viver os momentos, o mais importante é guardar tudo na memória e no coração, mas o que a minha memória não for capaz de contar, meus textos vão dizer.

Beijos e lá vamos nós :)